Pretty Little Liars voltou tão rápido que nem tive tempo de sentir saudade.
Parece que foi ontem que nos despedimos da 1ª temporada de Pretty Little Liars, a série da ABC Family que ganhou uma legião de fãs fiéis, mas que ainda assim, deixou a desejar em alguns aspectos. A julgar pelas recentes estréias do canal, começo a pensar que estamos diante de uma obra prima. Por incrível que pareça, PLL supera outras atrações em qualidade e no fator interesse, o que já é uma coisa ótima.
Recomeçamos de onde paramos. A cena do crime que não existiu, com todas as consequências óbvias que isso traria para Hannah, Aria, Spencer e Emily. Elas já são motivo de piada na cidade, ninguém mais confia nelas e até a capa do jornal estampa que a credibilidade das meninas vai muito mal.
O mistério sobre a identidade de –A continua e continuará até que a série seja cancelada. Não é uma coisa ruim, desde que haja outras coisas dentro do roteiro que continuem nos estimulando a ver a série.
Foi um bom retorno. Em termos de conteúdo, o ritmo continua o mesmo e não deve mudar. Precisamos nos acostumar a esse fato. Fiquei feliz em ver que finalmente dois homens se firmam no elenco. Tudo bem que Toby já era mais garantido e creio que todos continuam aprovando o romance inesperado entre ele e Spencer, mas até que Calleb acabou mostrando potencial. A volta dele foi algo pelo que muita gente estava torcendo e o desejo se realizou. Agora só falta o perdão de Hannah, mas isso não deve demorar, já que as meninas serão separadas, ou quase isso.
É estranho ver que pais tão ausentes tenham o poder de definir as amizades das filhas, quando elas sempre fazem o que bem entendem o tempo todo. Quer dizer, Aria namora o professor, mas o problema está nas amigas? Então tá.
Aliás, fico bem contente em ver esse amor dos dois balançando. Ezra é bem suspeito, pensem bem. O cara é escritor e poderia muito bem estar fazendo mind games para ter material que preenchesse um livro de mistério e assassinato com potencial para virar série de TV na ABC Family. Quem sabe?
A figura da terapeuta logo deu dicas de que não duraria muito. As meninas não podem contar o que sabem para ninguém e como vimos, -A está sempre um passo à frente. Tão à frente que ela/ele apaga as provas do computador de Emily em plena luz do dia e na frente do cara da imobiliária. Nessa história, continuo sem entender o papel de Jenna ou mesmo de Mona. As duas são presenças bem duvidosas, mas ainda não mostraram a que vêm.
E o sumiço de Ian? Vivo ou morto? Mais um mistério para desvendarmos na temporada, junto com as famosas aparições da Hannah Gorda. Mais do que –A, quero descobri quem é o maldito responsável pelo figurino que faz aquilo com a menina. Até hoje não me conformo e seguirei tentando saber desse grande segredo ao longo da 2ª temporada.
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