domingo, 3 de abril de 2011

“Espero que ela apronte muito”, diz Rayana Carvalho sobre a vilã Pilar

Apesar das maldades, atriz vê qualidades na personagem


Pilar, a filha do diretor, está longe de ser a queridinha da escola. Ela é mimada, invejosa, mentirosa e manipuladora. Mas Rayana Carvalho, a atriz que a interpreta, garante que a personagem também tem seu lado positivo.
- Admiro muito a determinação dela, embora seja voltada para o lado negativo. Ela é muito corajosa e determinada. Vai até o fim do poço com relação ao seu querer, sua ambição.
Rayana destaca que a força de vontade é seu ponto em comum com a vilã.
- Essa é minha grande semelhança com a Pilar. Quando ela coloca na cabeça que vai fazer um negócio, ela faz o negócio acontecer. E eu, Rayana, sou assim também.
A atriz revela que teve muita facilidade em descobrir a personalidade de Pilar.
- Para ser bem sincera, depois que eu fiz o teste para essa personagem, o Ivan [Zettel, diretor-geral da novela] falou: “É isso”. A Pilar é uma vilã solar, para cima, feliz. Ela vive muito satisfeita com tudo o que está ao redor. Se tudo estiver dando errado, para ela, está ótimo.
Para Rayana, Pilar não deve mudar muito no decorrer da novela, e, talvez, se redima apenas no final. Se a atriz pudesse escolher um rumo para a vilã, certamente Pilar iria sofrer para aprender com a vida.
- Como tudo o que parte dela não é sincero – exceto o seu veneno –, eu acho que ela não mereça tantas coisas boas assim. Ela não merece regalias: merece uma boa surra da vida pra ver se aprende alguma coisa. Mas, antes que ela aprenda, espero que ela apronte muito.
Rayana também falou da satisfação e dos desafios de fazer parte de um projeto de sucesso como é a novela Rebelde.
- Está sendo muito prazeroso, mas muito pesado também. É difícil ter uma rotina. Eu, por exemplo, estudo inglês. Cada dia, faço aula num horário diferente. Mas é muito bom!
Exigente, a atriz conta que sempre tenta melhorar.
- O ator costuma ser muito crítico, querendo se apegar a detalhes. Estou muito feliz com o que estou fazendo, mas estou sempre naquela: “Eu posso melhorar!”.

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